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Pós-graduação de servidores fortalece a prevenção às drogas em Curitiba

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Pós-graduação de servidores fortalece a prevenção às drogas em Curitiba

A Prefeitura está apostando na especialização de servidores para tornar mais eficiente a prevenção do uso de drogas entre crianças e adolescentes que frequentam escolas e programas sociais ofertados pelo poder público. Para isso, 45 profissionais cursam a pós-graduação ofertada pela Secretaria Municipal da Defesa Social e Trânsito em Prevenção ao Uso de Drogas para a População Escolar.

Sem custo para os alunos, a pós-graduação, em andamento desde o segundo semestre de 2017, resulta de um convênio da Prefeitura com a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). A turma se reúne duas vezes por semana, das 18h30 às 22h, e seguirá até setembro, quando termina o curso.

O grupo é formado por servidores das secretarias da Educação, Esporte, Lazer e Juventude e da Defesa Social, além da Fundação Cultural de Curitiba e da Fundação de Ação Social, que diariamente lidam com o público-alvo. De acordo com os estudantes, eles começaram a mudar a visão sobre o problema já nas primeiras aulas.

O objetivo do curso, explica o diretor do Departamento de Políticas sobre Drogas da Secretaria da Defesa Social, Cristiano de Bastiani, é fazer com que técnicos de nível superior se tornem aptos a propor e coordenar práticas que retirem crianças e adolescentes do convívio com as drogas lícitas e ilícitas. “Isso deve acontecer por meio das atividades que a Prefeitura oferece para eles”, explica.

A partir dos conhecimentos adquiridos ao longo de 18 meses de aulas ministradas por psicólogos e psiquiatras, explica a gerente de Prevenção do Departamento de Políticas Sobre Drogas, pedagoga Grace Kelly Puchetti, os alunos farão projetos de intervenção prática.

A meta é que essas propostas, necessárias para a obtenção do título de especialista, sejam aplicadas nos órgãos onde atuam e comecem a substituir o discurso da prevenção por mais práticas. “O discurso é importante mas pode se perder se não tiver o suporte de intervenções de ação social mais interessantes que as drogas de todo tipo que circulam entre nossas crianças e adolescentes”, argumenta Grace.

Fonte: Bem Paraná

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